domingo, 25 de outubro de 2009



ADIANTE



Surge das mãos
No ventre do solo
Submergindo e arrancando
Entre grilhões
Velhos trilhos de bondes
D'então.
Camadas de paralelepípedos
onde soltos saculejam a alma
Sob asfalto que apenas rompeu...

Ir e vir
da cidade onde urge
Forças telúricas no imenso chão.
Forjo novos grilhões do passado em evolução.

Sobre o asfalto então
Respiro um ar de liberdade
Buscando sentir o prazer
De aqui está de aqui ser.
No ato liberto,
Invoco...
Organização
Gente
Consciência

Revolução na ação do Ser e de Ser.
Pela interação
Plantar e fazer,
Transportar o prazer,
Construir o querer.
Em parte, com filosofia,
Em parte, com sabedoria
Em parte, com arte e euforia.
Vou...

2 comentários:

  1. Confesso que não entendi o poema. É para relembrar e seguir em frente? Hoje estou mais lesadinha, tomei sol, nenhum neurônio trabalhou, deve ser isso! hehe

    Se fizeres o molde daqueles babadores de bichinhos, me passa?

    Bjs

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  2. Oi Fê
    Mais ou menos isso mesmo, nada do que foi vivido dá pra apagar não,(tipo esvaziar bagagem) mas filosofando, usando a inteligência de "SER", com arte e um íinimo de euforia é facil selecionar o que prestou e seguir adiante. Não pare não, senão os paralelepipedos voltam a tremular e o asfalto esburaca. rsrsrsrsrsrsrsrs.
    ------------------------------------
    Os babadores: pode deixar te envio os moldes sim, assim que der, acho que esta semana sobra tempinho pra isso.
    BJOKAS! e como sempre obrigado por estar sempre presente aki!

    ResponderExcluir

Que bom que vc veio comentar! BJOKAS!

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