Tchau!
Falta-me brilho no dia de saudade.
Hoje, ontem, até no mês passado, quem sabe amanhã as lembranças felizes parecem tomar conta da mente sem pedir licença.
Chega a dor, pois a despedida não pediu pra chegar.
Não me preparei e por mais que tentasse jamais estaria preparada.
Como não somos preparados para entender, o chão se abre.
O céu parece que ficou preto e branco, e a alma quase que suplica aos gritos, “não era a hora”.
Humanos, seres criados pela essência amorosa.
Sentimos falta de toque e nunca estaremos preparados para a “ausência da presença”, eu sei.
A saudade não deixará de existir, ela é a marca da ausência no coração, mas aquela alma despedaçada pela incapacidade de um simples toque em quem não mais podemos ver.
Difícil é perceber que não temos mais quem era tão importante só por existir.
Saudade das longas conversas sérias, conversas a toa, e até do silêncio de horas.
Siga seu caminho em paz, e aqui fico sem aceitar, apenas tentando entender, porque a saudade teima em doer.
Até qualquer Dia!
Hoje, ontem, até no mês passado, quem sabe amanhã as lembranças felizes parecem tomar conta da mente sem pedir licença.
Chega a dor, pois a despedida não pediu pra chegar.
Não me preparei e por mais que tentasse jamais estaria preparada.
Como não somos preparados para entender, o chão se abre.
O céu parece que ficou preto e branco, e a alma quase que suplica aos gritos, “não era a hora”.
Humanos, seres criados pela essência amorosa.
Sentimos falta de toque e nunca estaremos preparados para a “ausência da presença”, eu sei.
A saudade não deixará de existir, ela é a marca da ausência no coração, mas aquela alma despedaçada pela incapacidade de um simples toque em quem não mais podemos ver.
Difícil é perceber que não temos mais quem era tão importante só por existir.
Saudade das longas conversas sérias, conversas a toa, e até do silêncio de horas.
Siga seu caminho em paz, e aqui fico sem aceitar, apenas tentando entender, porque a saudade teima em doer.
Até qualquer Dia!
