ATRITAR-SE JÁ!
Simples, mas profundo, preciso.
É nos relacionamentos que nos transformamos.
Você já viu a diferença que há entre as pedras
que estão na nascente de um rio,
e as pedras que estão em sua foz?
As pedras na nascente são toscas,
pontiagudas, cheias de arestas.
Quando elas vão sendo carregadas
pelo rio, sofrendo a ação da água
e se atritando com as outras pedras,
ao longo de muitos anos,
elas vão sendo polidas, desbastadas.
A observação mais importante é constatar
que não existem sentimentos, bons ou ruins,
sem a existência do outro, sem o seu contato.
Passar pela vida sem se permitir
um relacionamento próximo com o outro,
é não crescer, não evoluir, não se transformar.
Faz parte...
Reveses momentâneos servem para o crescimento.
A isso chamamos experiência.
Penso que existe algo mais profundo,
ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida como grandes pedras, cheias de excessos.
Ferir e ser ferido,
ter e provocar raiva,
ignorar e ser ignorado
faz parte da construção do aprendizado do amor.
Atritando-se e ficando cada vez menores, menores, menores...
Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Os excessos simplesmente era o que impedia ,de fazê-lo brilhar.
Não existe outra forma de descobrir o diamante que somos.
E envolvimento gera atrito.
Minha palavra final: ATRITE-SE!
É nos relacionamentos que nos transformamos.
Você já viu a diferença que há entre as pedras
que estão na nascente de um rio,
e as pedras que estão em sua foz?
As pedras na nascente são toscas,
pontiagudas, cheias de arestas.
Quando elas vão sendo carregadas
pelo rio, sofrendo a ação da água
e se atritando com as outras pedras,
ao longo de muitos anos,
elas vão sendo polidas, desbastadas.
A observação mais importante é constatar
que não existem sentimentos, bons ou ruins,
sem a existência do outro, sem o seu contato.
Passar pela vida sem se permitir
um relacionamento próximo com o outro,
é não crescer, não evoluir, não se transformar.
Faz parte...
Reveses momentâneos servem para o crescimento.
A isso chamamos experiência.
Penso que existe algo mais profundo,
ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida como grandes pedras, cheias de excessos.
Ferir e ser ferido,
ter e provocar raiva,
ignorar e ser ignorado
faz parte da construção do aprendizado do amor.
Atritando-se e ficando cada vez menores, menores, menores...
Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Os excessos simplesmente era o que impedia ,de fazê-lo brilhar.
Não existe outra forma de descobrir o diamante que somos.
E envolvimento gera atrito.
Minha palavra final: ATRITE-SE!
(Enaide Portugal)
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